sexta-feira, 28 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Descobre-te
Os meses passam...
Olhamos para trás e nem queremos acreditar quanto tempo passou desde a última vez...
Aquele melhor amigo, que um dia fez parte da rotina diária e não sabemos o que é feito dele,
Aquele lugar lindíssimo que ficámos de visitar,
Aquele espectáculo que não haveríamos de perder,
Aquele jantar que nunca chegou a acontecer,
Aquela ajuda que prometemos não falhar...
O tempo passa e vamos deixando para trás uma bola de neve recheada de sonhos, vontades, promessas…
É tão errado pensar que temos todo o tempo do mundo!
Nada é eterno.
Todos os dias são uma aventura.
Acordar apenas com uma certeza: ‘Estou aqui agora’
Planeamos tantas coisas e acabamos por não fazer metade delas.
As palavras: planear, prometer e certeza “assustam-me” um pouco.
Parecem-me tão irreais num mundo tão imprevisível!
Acreditamos em certezas que não passam de meras possibilidades. Acabamos por nos prender a uma realidade fictícia, que nos impede de ver com clareza o que é importante e tantas vezes nos leva por caminhos que nos afundam num marasmo incompreendido.
Vamos abrir os olhos e estar atentos ao que nos rodeia.
Libertar-nos da concha em que nos enfiamos e que a muito custo conseguimos sair, fazer algo que contrarie os hábitos adquiridos.
Vamos ajudar alguém que precise, fazer algo que sempre quisemos…
Vamos abrir o nosso coração e deixar entrar tudo aquilo que nos faz sentir bem, peneirando o que não interessa.
Vamos à descoberta de nós próprios.
Olhamos para trás e nem queremos acreditar quanto tempo passou desde a última vez...
Aquele melhor amigo, que um dia fez parte da rotina diária e não sabemos o que é feito dele,
Aquele lugar lindíssimo que ficámos de visitar,
Aquele espectáculo que não haveríamos de perder,
Aquele jantar que nunca chegou a acontecer,
Aquela ajuda que prometemos não falhar...
O tempo passa e vamos deixando para trás uma bola de neve recheada de sonhos, vontades, promessas…
É tão errado pensar que temos todo o tempo do mundo!
Nada é eterno.
Todos os dias são uma aventura.
Acordar apenas com uma certeza: ‘Estou aqui agora’
Planeamos tantas coisas e acabamos por não fazer metade delas.
As palavras: planear, prometer e certeza “assustam-me” um pouco.
Parecem-me tão irreais num mundo tão imprevisível!
Acreditamos em certezas que não passam de meras possibilidades. Acabamos por nos prender a uma realidade fictícia, que nos impede de ver com clareza o que é importante e tantas vezes nos leva por caminhos que nos afundam num marasmo incompreendido.
Vamos abrir os olhos e estar atentos ao que nos rodeia.
Libertar-nos da concha em que nos enfiamos e que a muito custo conseguimos sair, fazer algo que contrarie os hábitos adquiridos.
Vamos ajudar alguém que precise, fazer algo que sempre quisemos…
Vamos abrir o nosso coração e deixar entrar tudo aquilo que nos faz sentir bem, peneirando o que não interessa.
Vamos à descoberta de nós próprios.
Passou... venham mais
Túnisia, Alentejo e muito mais (não é linda a palavra VIAJAR?)
Já não vinha aqui faz um bom tempo!
Senti vontade de rever o meu pensamento aquando o início do blogue e comparar os dois momentos.
O estado de espírito mantém-se.
Antes das férias estava desejosa para a sua chegada. Depois delas, continuo desejosa pelo seu regresso.
Mas é assim, o que é bom acaba depressa. Até porque se assim não fosse, perderia a sua plenitude e acabaria por se banalizar.
Muitas vezes é preciso conhecer o que é mau para dar o devido valor ao que é bom.
Aceitemos aquilo que não podemos combater.
Afinal “se não os consegues vencer, junta-te a eles”.
E vamos abrilhantar um pouco as partes menos agradáveis do dia a dia.
Dar-lhes um sorriso contagiante talvez ajude um pouco.
Porque, sentir-nos útil nem sempre é uma tarefa fácil, mas parece-me fundamental para o nosso bem-estar.
Há que produzir…
Já não vinha aqui faz um bom tempo!
Senti vontade de rever o meu pensamento aquando o início do blogue e comparar os dois momentos.
O estado de espírito mantém-se.
Antes das férias estava desejosa para a sua chegada. Depois delas, continuo desejosa pelo seu regresso.
Mas é assim, o que é bom acaba depressa. Até porque se assim não fosse, perderia a sua plenitude e acabaria por se banalizar.
Muitas vezes é preciso conhecer o que é mau para dar o devido valor ao que é bom.
Aceitemos aquilo que não podemos combater.
Afinal “se não os consegues vencer, junta-te a eles”.
E vamos abrilhantar um pouco as partes menos agradáveis do dia a dia.
Dar-lhes um sorriso contagiante talvez ajude um pouco.
Porque, sentir-nos útil nem sempre é uma tarefa fácil, mas parece-me fundamental para o nosso bem-estar.
Há que produzir…
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